Especialistas debatem na BWW economia circular para estações sustentáveis de tratamento de esgoto

O assunto foi aprofundado pelo professor Carlos Chernicharo, sócio-diretor da Chernicharo & Bressani Consultoria e Capacitação em Saneamento e do Centro de Referência em ETEs Sustentáveis, e Daniel Nolasco, diretor da International Water Association (IWA), membro da Water Environment Federation e da Universidade da Califórnia, em Irvine.

Projetos que buscam a redução do custo de energia estimulam empresas do setor de saneamento a adotarem conceitos inovadores no tratamento da água e esgoto, dizem especialistas na BWW

A importância de tratar a gestão da eficiência na prática com foco na obtenção de resultados foi a diretriz das apresentações de palestrantes do Brasil, Portugal e Estados Unidos, que compuseram sessão do Tema 4 – Gestão Eficiente, no encerramento do terceiro dia da Semana da Água do Brasil.

O papel das Agências Reguladoras para atingir o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS 6) é tema de discussão na BWW 2022 

Debate integra o tema Planejamento e Regulação” e foi moderado por Marisa Guimarães, coordenadora da Câmara Temática de Regulação e Tarifa da ABES e coordenadora do Comitê Organizador desta edição da Brazil Water Week, que já é considerada o streaming do saneamento. Inscritos podem acessar todo o conteúdo online por 90 dias.

Especialistas do Brasil e dos Estados Unidos discutem na BWW avanços tecnológicos na operação e controle dos sistemas de abastecimento de água

Sessão com o tema “Gestão Eficiente” abordou a conjuntura atual, trouxe conhecimentos e práticas que possibilitem avanços para obtenção de melhores resultados a partir do uso de novas tecnologias.  A programação inteira ficará disponível por 90 dias na plataforma digital da BWW.

Sessão da BWW trata das condições para a viabilização de investimentos em projetos de saneamento e para a estruturação de novas concessões 

Com moderação e coordenação de Christian Borja-Vega, Economista Sênior do Banco Mundial, os palestrantes abordaram, entre outras questões, a capacidade institucional, técnica e operacional dos tomadores para minimizar os riscos e viabilizar investimentos; aspectos regulatórios; e capacidade econômico-financeira das empresas.