Programa

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Cerimônia de abertura

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Sessão 2.1 - Transformando a sustentabilidade: novas fronteiras na expansão e otimização do tratamento de esgotos

Tema 2 – Tratamento de Esgotos - ETEs sustentáveis

Os desafios para a efetiva universalização dos serviços de saneamento em áreas de baixa renda sob o olhar do ODS 6 e do Marco Regulatório de Saneamento

Resumo

Abordaremos a utilização de tecnologias de ponta para atingimento de qualidade do efluente final das estações de tratamento de esgoto, avaliando os benefícios incrementados e buscando alternativas que demandem um menor consumo de energia e produtos químicos, garantindo resultados ambientais mais expressivos. A ampliação das estações de tratamento, trazendo os conceitos de otimização e intensificação/otimização dos processos, incorporação da economia circular e tecnologias que visam maior sustentabilidade dos processos demandará investimentos expressivos e a capacitação de professionais, além da conscientização da sociedade. A evolução tecnológica para tratamento de esgoto foi bastante expressiva nos últimos anos, por intermédio de mais informações, tecnologias e capacitação técnica dos profissionais. Debateremos sobre as tecnologias do tratamento de esgoto, as escolhas das melhores alternativas, tendo como base cada especificidade. Abordagem de tecnologias já testadas pelas áreas operacionais, buscando segurança operacional de processos. Importante avaliar a necessidade de ETEs de pequeno porte, tendo em vista os novos desafios apresentados com o Marco Legal do saneamento.

  • Alexandre Bianchini, Presidente da Águas do Rio
  • Jean-Martin Brault, Especialista Sênior em Saneamento do Banco Mundial
  • Marcello Xavier Veiga, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento da Diretoria Metropolitana da Sabesp

Coordenador e moderador: Ernani Ciriaco de Miranda, coordenador de Água e Esgoto da Superintendência de Regulação em Serviços da ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Facilitadora: Keyla Nunes da Silva – Analista de Infraestrutura da Coordenação-Geral de Projetos de Água e Esgoto da Secretaria Nacional de Saneamento – SNS/MDR

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Sessão 4.1 - Regulação social: o papel das Agências Reguladoras

Tema 4 – Regulação

Resumo

Nesta sessão vamos explorar os complexos desafios enfrentados na regulação social dos serviços de água e esgoto, com um foco específico no acesso equitativo em áreas rurais e informais. Enquanto o acesso a saneamento básico (água potável e esgotamento sanitário) é reconhecido como um direito humano fundamental, a realidade em muitas partes do mundo é marcada por disparidades significativas.

De acordo com diversos indicadores mundiais, é desigual o acesso à água entre os centros urbanos e as regiões rurais ou de baixa renda em áreas urbanas.

Atendendo à meta de universalização do acesso aos serviços de água e esgoto no Brasil, até 2033, de acordo com o Marco Regulatório do Saneamento Básico, é reconhecida a importância da atuação das agências reguladoras para que seja alcançada a plena universalização, não deixando ninguém para trás.

Esta sessão visará a apresentação e debate sobre a responsabilidade e os desafios que as Agências Reguladoras enfrentam em diversas regiões do mundo para superar as barreiras que dificultam o acesso universal, de forma que sua atuação contribua para a efetiva universalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, com especial ênfase nas áreas rurais, núcleos informais e em comunidades de baixa renda.

Os palestrantes apresentarão soluções inovadoras e boas práticas que visam superar os desafios e promover a inclusão social e o desenvolvimento sustentável. Além disso, serão discutidas estratégias colaborativas envolvendo governos, organizações da sociedade civil, setor privado e comunidades locais para garantir que todos tenham acesso aos serviços básicos de água e esgoto.

Desta forma pretende-se contribuir para uma reflexão geral sobre os desafios da universalização dos serviços de saneamento básico.

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Sessão 3.1 - Avanços no reúso de água: tecnologias e políticas para uma gestão hídrica sustentável

Tema 3 - Economia Circular e Soluções Baseadas na Natureza

Resumo

Este título sobre reúso será abordado como importante alternativa tanto para a disposição final de efluentes do tratamento de esgotos, como para a diversidade da matriz hídrica, especialmente em regiões de escassez. Assim, teremos uma discussão sobre o contexto da gestão de recursos hídricos e saneamento, visando a prática de reúso vista como solução, especialmente, em duas situações: no caso de áreas que sofrem com a falta de água por questões climáticas, como a região do Semiárido; e no caso de regiões onde seus corpos d’água apresentam dificuldades de manterem os requisitos de qualidade da água, quando do recebimento de efluentes, mesmo que tratados.

Também buscará traçar reflexões sobre experiências internacionais, na busca do entendimento regulatório, já que no Brasil, de maneira geral, se apresenta incipiente e sem a definição de padrões de qualidade da água. Esse cenário, juntamente com a falta de conhecimento e engajamento, impede avanços mais promissores.

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Sessão 1.1 - Solução unificada: redefinindo a visão das conexões à rede regular de esgoto e saneamento em áreas vulneráveis

Tema 1 – Inclusão social e acesso universal

Os desafios para a efetiva universalização dos serviços de saneamento em áreas de baixa renda sob o olhar do ODS 6 e do Marco Regulatório de Saneamento

Resumo

Este título propõe uma abordagem coesa e abrangente para superar os desafios do saneamento em comunidades vulneráveis, focando na ideia de soluções que unem conhecimento técnico, inovação, aspectos financeiros e engajamento comunitário. “Solução Unificada” enfatiza uma estratégia integrada e holística que visa não apenas implementar infraestruturas de saneamento eficazes, mas também promover mudanças sustentáveis que redefinam a qualidade de vida nas áreas mais vulneráveis. Ao optar por “Redefinindo”, sugere-se uma nova perspectiva sobre o saneamento, que vai além das soluções convencionais, buscando impactar positivamente o tecido social e ambiental dessas comunidades.

  • Alexandre Bianchini, Presidente da Águas do Rio
  • Jean-Martin Brault, Especialista Sênior em Saneamento do Banco Mundial
  • Marcello Xavier Veiga, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento da Diretoria Metropolitana da Sabesp

Coordenador e moderador: Ernani Ciriaco de Miranda, coordenador de Água e Esgoto da Superintendência de Regulação em Serviços da ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Facilitadora: Keyla Nunes da Silva – Analista de Infraestrutura da Coordenação-Geral de Projetos de Água e Esgoto da Secretaria Nacional de Saneamento – SNS/MDR

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Sessão 5.1 - Tecnologias aplicadas à gestão de redução de perdas

Tema 5 - Gestão Eficiente

Resumo

Esta sessão apresenta novas tecnologias para identificação de vazamentos, com objetivo de aumentar a produtividade e assertividade na localização, reduzindo assim a duração média dos vazamentos não-visíveis. Nas últimas décadas o método mais utilizado é o acústico, que possui limitações técnicas, além de requerer muito tempo para inspecionar 100% da rede de distribuição. Outro ponto importante está na análise das adutoras, parte essencial dos sistemas de abastecimento que necessitam de acompanhamento e inspeção, a fim de garantir sua integridade ao longo da vida útil.

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Sessão 6.1 - Cooperação internacional e assistência técnica no setor de água

Tema 6 - Cooperação Internacional

Resumo

A cooperação internacional e assistência técnica no setor de água crescentemente mostram o aumento da importância de maior acesso e trocas entre os países em desenvolvimento, além do tradicional fluxo de assistência vinda dos países desenvolvidos. Há grande potencial nas trocas dentro da América Latina e Caribe, e desse subcontinente com África e Ásia. Também na relação entre países em desenvolvimento e desenvolvidos cresce a importância do que se pratica nos primeiros, pois são onde a fronteira de novas tecnologias mais se amplia, porque é nesses que estão os grandes desafios.

A sessão vai discutir conceitos e experiências de cooperação e assistência técnica, destacando a visão das agências multilaterais e de países em desenvolvimento.

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Sessão 7.1 - O desafio da universalização do saneamento sob o enfoque dos investimentos: como alavancar recursos para o alcance das metas do novo marco legal

Tema 7 - Financiamento do setor de saneamento

Resumo

Este painel põe em evidência os diversos desafios para o alcance das metas de universalização do saneamento, sob o enfoque dos mecanismos, instrumentos, modelos e formas de financiamento. Serão abordadas e discutidas questões estratégicas para o setor, abrangendo pelo menos duas dimensões: (i) as experiências nacionais e internacionais, discutindo as boas práticas e aprendizados na captação e operacionalização de recursos, considerando os processos recentes de PPP´s, concessões, contratos de performance, processos de desestatização etc. e as novidades, progressos, lições aprendidas e principais dificuldades verificadas; e (ii) os instrumentos e mecanismos que vêm sendo utilizados para alavancar os investimentos, garantir o crédito e/ou evitar ou atenuar os riscos contratuais, políticos, fiscais, cambiais e monetários, econômico-financeiros, regulatórios e operacionais, que têm comprometido a viabilidade de implantação e operação dos projetos. Em ambas as dimensões, serão destacados os papéis de agentes financiadores nacionais ou multilaterais (BIRD, BID, CAF, JICA, NDB, BNDES, CEF e bancos privados, entre outros), de atores públicos e da participação privada, dos movimentos recentes de fundos de investimentos internacionais e, também, dos órgãos reguladores, planejadores, gestores e prestadores de serviços, propiciando uma visão clara e ampla das diversas opções e alternativas para o desejado salto nos investimentos, requeridos para a universalização e melhoria da eficiência na prestação dos serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e gestão dos resíduos sólidos.

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Sessão 8.1 - Medidas de adaptação para redução das consequências de riscos hidrológicos

Tema 8 - Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Segurança Hídrica

Os desafios para a efetiva universalização dos serviços de saneamento em áreas de baixa renda sob o olhar do ODS 6 e do Marco Regulatório de Saneamento

Resumo

As medidas de adaptação são elementos fundamentais para a redução do impacto sobre as pessoas e sobre a economia durante a ocorrência de eventos hidrológicos extremos, principalmente secas. Nesta sessão devem ser discutidos temas como a importância da ampliação de oferta com a implantação de nova infraestrutura, estruturas redundantes, o uso do manancial subterrâneo, gestão de conflitos, uso racional da água e planos de contingência. Exemplos como a seca que atingiu a Região Metropolitana de São Paulo em 2014/2015, a África do Sul na mesma época e algumas regiões dos Estados Unidos serão destacados. A ideia é focar nas soluções adotadas como medidas de adaptação de modo a trazer o maior benefício com o menor risco para as populações.

  • Alexandre Bianchini, Presidente da Águas do Rio
  • Jean-Martin Brault, Especialista Sênior em Saneamento do Banco Mundial
  • Marcello Xavier Veiga, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento da Diretoria Metropolitana da Sabesp

Coordenador e moderador: Ernani Ciriaco de Miranda, coordenador de Água e Esgoto da Superintendência de Regulação em Serviços da ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Facilitadora: Keyla Nunes da Silva – Analista de Infraestrutura da Coordenação-Geral de Projetos de Água e Esgoto da Secretaria Nacional de Saneamento – SNS/MDR

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Sessão 2.2 - Além do convencional: tecnologias avançadas e economia circular no tratamento de esgotos

Tema 2 – Tratamento de Esgotos - ETEs sustentáveis

Resumo

Abordaremos a utilização de tecnologias de ponta para atingimento de qualidade do efluente final das estações de tratamento de esgoto,  avaliando os benefícios incrementados e buscando alternativas que demandem um menor consumo de energia e produtos químicos, garantindo resultados ambientais mais expressivos. A ampliação das estações de tratamento, trazendo os conceitos de otimização e intensificação/otimização dos processos, incorporação da economia circular e tecnologias que visam maior sustentabilidade dos processos demandará investimentos expressivos e a capacitação de professionais, além da conscientização da sociedade. A  evolução tecnológica para tratamento de esgoto foi bastante expressiva nos últimos anos, por intermédio de mais informações, tecnologias e capacitação técnica dos profissionais. Debateremos sobre as tecnologias do tratamento de esgoto, as escolhas das melhores alternativas, tendo como base cada especificidade. Abordagem de tecnologias já testadas pelas áreas operacionais, buscando segurança operacional de processos. Importante avaliar a necessidade de ETEs de pequeno porte, tendo em vista os novos desafios apresentados com o Marco Legal do saneamento.

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Sessão 3.2 - Gestão estratégica de resíduos sólidos: caminhos para eficiência e sustentabilidade

Tema 3 - Economia Circular e Soluções Baseadas na Natureza

Resumo

Nesta sessão serão tratados assuntos relevantes para o atual desafio da Gestão Integrada de resíduos sólidos, como os que vivenciamos atualmente: as mudanças na Legislação no Brasil frente ao Saneamento Básico atingem todas as áreas do Setor; em especial, no que toca a Gestão de Resíduos Sólidos, muitos desafios necessitam enfrentamentos. Podemos destacar: a) erradicação de lixões (em perpétuas dilações de prazos); b) implementação de sistemas de coleta seletiva; c) discussão efetiva dos modelos de logística reversa; e d) Parcerias Públicos Privadas (PPPs) e Investimentos.

Para tanto, é necessário refletir e trocar experiências que vêm sendo adotadas, tanto no Brasil quanto internacionalmente. Isso poderá promover estratégias para sanar lacunas ainda existentes com as já descritas anteriormente e, assim, atingir o que toda a sociedade precisa: a universalização dos serviços com a eficiência adequada.

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Sessão 4.2 - Regulação de saneamento: a transição de regulação discricionária para contratual e a relação com os modelos de prestação de serviços

Tema 4 – Regulação

Resumo

A sessão explorará os caminhos da regulação no setor de saneamento, focando especialmente na evolução da regulação discricionária para a regulação contratual. Com o recente panorama de mudanças legislativas e a crescente ênfase na eficiência e qualidade dos serviços, a transição para modelos de regulação contratual tornou-se uma realidade, mas que ainda gera discussões sobre a forma de transição e a redução da flexibilidade encontrada na regulação discricionária.

Durante a sessão, exploraremos os fundamentos da regulação discricionária, seus pontos fortes e limitações, e como essa abordagem está cedendo espaço para um modelo contratual.

Além disso, a sessão apresentará a interação entre os modelos de regulação e os diferentes sistemas de prestação de serviços: como a regulação contratual se relaciona com modelos de concessão, parcerias público-privadas (PPPs) e outros arranjos, e como essas interações moldam a prestação de serviços de saneamento em diferentes contextos.

Ao longo da sessão serão apresentados casos práticos de experiências de privatizações no mundo e os desafios enfrentados em diferentes regiões. Isso proporcionará aos participantes uma visão abrangente das complexidades envolvidas na regulação de saneamento e permitirá a troca de insights e melhores práticas entre os especialistas e profissionais do setor.

Esta sessão será uma oportunidade enriquecedora para todos os envolvidos, reunindo especialistas, reguladores, profissionais do setor e demais interessados para uma discussão esclarecedora sobre o futuro da regulação de saneamento e sua relação com os modelos de prestação de serviços.

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Sessão 1.2 - Alavancando o futuro: modelos e financiamento para o saneamento rural eficaz

Tema 1 – Inclusão social e acesso universal

Os desafios para a efetiva universalização dos serviços de saneamento em áreas de baixa renda sob o olhar do ODS 6 e do Marco Regulatório de Saneamento

Resumo

Esta sessão coloca em destaque a importância de discutir e implementar modelos inovadores e políticas públicas eficazes, focados no financiamento do saneamento rural. “Alavancando o Futuro” sugere uma abordagem proativa e visionária, buscando soluções que não apenas atendam às necessidades atuais, mas que também garantam sustentabilidade e eficácia a longo prazo. O título enfatiza a necessidade de uma análise profunda sobre o que realmente funciona no contexto do saneamento rural, incentivando uma conversa sobre as melhores práticas, modelos de financiamento inovadores e a interação entre políticas públicas e iniciativas privadas para transformar a realidade do saneamento em áreas rurais.

  • Alexandre Bianchini, Presidente da Águas do Rio
  • Jean-Martin Brault, Especialista Sênior em Saneamento do Banco Mundial
  • Marcello Xavier Veiga, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento da Diretoria Metropolitana da Sabesp

Coordenador e moderador: Ernani Ciriaco de Miranda, coordenador de Água e Esgoto da Superintendência de Regulação em Serviços da ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Facilitadora: Keyla Nunes da Silva – Analista de Infraestrutura da Coordenação-Geral de Projetos de Água e Esgoto da Secretaria Nacional de Saneamento – SNS/MDR

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Sessão 6.2 - Atuar em rede – A agenda internacional do setor de água

Tema 6 - Cooperação Internacional

Resumo

O setor de água mostra um dinamismo notável em sua articulação internacional, marcada por uma intensa agenda de eventos. É necessário conectar e interrelacionar esses eventos, de modo que uns se beneficiem dos resultados dos demais, potencializando os benefícios derivados e criando movimentos de sinergia em suas pautas.

A sessão discutirá a agenda do setor de água, procurando reunir técnicos e dirigentes das associações. Contará com a participação da AIDIS na discussão da agenda da América Latina e Caribe, com destaque para o Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental em Lima (Peru), em novembro de 2024, e na estruturação do Fórum e do Conselho Latino-americano das Águas. No nível global, serão discutidos os resultados do Fórum Mundial da Água, em Bali, a COP 30. em Belém, em 2025, e o processo de preparação do Congresso Mundial da IWA no Brasil em 2030, passando pelos congressos de Toronto, em 2024, Glasgow, em 2026, e Malásia, em 2028.

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Sessão 7.2 - Investimentos em inovação e resiliência no saneamento: como se preparar para o futuro do setor

Tema 7 - Financiamento do setor de saneamento

Resumo

A sessão buscará trazer uma discussão sobre o cenário de financiamentos que incentivam inovações que tragam maior eficiência na prestação de serviços de saneamento e soluções que aumentem a resiliência das cidades frente ao cenário climático atual.

Será discutido como os tomadores podem identificar, planejar e executar projetos consistentes com as regras deste tipo de financiamento, aumentando o sucesso na implantação de sistemas de drenagem adaptados e cada vez mais integrados com a natureza e o meio ambiente, sistemas de monitoramento de água, esgoto e drenagem que suportem melhorias operacionais e processos de decisão cada vez mais assertivos.

Outro ponto importante é demonstrar linhas de financiamento existentes com foco nesta temática e trazer práticas nacionais e internacionais de projetos financiados que tenham foco na implantação de inovações e estruturas resilientes, seja em sistema de drenagem, água, esgoto ou resíduos sólidos. Um fator importante a ser demonstrado seriam os ganhos para a sociedade advindos de projetos inovadores e adaptados às mudanças climáticas.

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Sessão 8.2 - As tecnologias em expansão: dessalinização

Tema 8 - Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Segurança Hídrica

Resumo

A evolução tecnológica permite que atualmente se produza água dessalinizada a custos competitivos. Grandes usinas dessalinizadoras estão sendo implantadas em vários países com sucesso operacional e custos razoáveis. Países como Israel, Espanha e Arábia Saudita, entre tantos outros, têm utilizado dessalinização em larga escala. Muitas áreas litorâneas brasileiras podem se beneficiar dessa tecnologia, como é o caso da implantação da usina dessalinizadora para abastecimento de Fortaleza. Esta pode ser uma solução viável para áreas litorâneas com baixa disponibilidade hídrica, seja por seca ou por bacias produtoras pequenas, como é o caso do litoral paulista.

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Sessão 2.3 - ETEs sustentáveis: modelos inovadores para o futuro do saneamento

Tema 2 – Tratamento de Esgotos - ETEs sustentáveis

Os desafios para a efetiva universalização dos serviços de saneamento em áreas de baixa renda sob o olhar do ODS 6 e do Marco Regulatório de Saneamento

Resumo

Neste painel abordaremos fortemente os conceitos de ETEs sustentáveis, por intermédio da implantação de práticas, rotinas, e tecnologias, que permitam a obtenção plena de resultados, aproveitamento de resíduos oriundos do processo de tratamento, onde a Economia Circular terá papel central, desde o consumo eficiente dos insumos, passando pelo beneficiamento de lodo, aproveitamento energético do biogás e produção de água de reúso. As ETEs sustentáveis visam a otimização de recursos, gerando benefícios para o meio ambiente e sociedade, reduzindo eventuais impactos ambientais e potencializando a performance dos processos. Apresentaremos estações que já são projetadas e operadas com a efetiva transição da Economia Linear para Economia Circular. Tendo o esgoto como a principal matéria prima para  produção de água de reúso, seja para utilização industrial, irrigação ou outras finalidades, o aproveitamento energético do biogás, com a geração de energia ou abastecimento veicular, reduzindo assim a pegada de carbono. Minimizar a geração de resíduos com o beneficiamento do lodo para aproveitamento na agricultura. As ETEs Sustentáveis reforçam a mudança cultural da forma em que se pensa o tratamento de esgoto, tendo a operação das estações como verdadeiras fábricas para beneficiamento dos subprodutos oriundos do processo de tratamento.

  • Alexandre Bianchini, Presidente da Águas do Rio
  • Jean-Martin Brault, Especialista Sênior em Saneamento do Banco Mundial
  • Marcello Xavier Veiga, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento da Diretoria Metropolitana da Sabesp

Coordenador e moderador: Ernani Ciriaco de Miranda, coordenador de Água e Esgoto da Superintendência de Regulação em Serviços da ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico

Facilitadora: Keyla Nunes da Silva – Analista de Infraestrutura da Coordenação-Geral de Projetos de Água e Esgoto da Secretaria Nacional de Saneamento – SNS/MDR

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Sessão 3.3 - Águas futuras: revitalizando recursos com soluções baseadas na natureza para segurança hídrica

Tema 3 - Economia Circular e Soluções Baseadas na Natureza

Resumo

Neste título caberá refletir sobre as SBNs e sua relação direta como estratégia para complementar as ações e diretrizes práticas para promoção da Segurança Hídrica. Neste contexto, faz-se necessário entender sobre seus conceitos e adaptabilidades regionais, bem como as experiências bem sucedidas.

Cada vez mais se entende que as alternativas de soluções para a manutenção dos recursos hídricos são fundamentais, e ter alternativas inspiradas e apoiadas pela natureza vêm sendo apresentadas como mais econômicas e fornecedoras de benefícios ambientais, sociais e econômicos, bem como sendo propulsoras de resiliência. Tais soluções vêm sendo praticadas por intervenções sistêmicas e eficientes em termos de recursos e com grande perspectiva de adaptabilidade local.

Sendo assim, avaliar as devidas experiências, avanços e desafios na implementação destas soluções é necessário para que possamos promover sua factibilidade e realmente trazer os benefícios que se propõem.

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Sessão 8.3 - Sistemas de acompanhamento e previsão de eventos críticos

Tema 8 - Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Segurança Hídrica

Resumo

Frequentemente se observa a necessidade de melhores sistemas de informação que alertem as populações e os gestores sobre a iminência de desastres. Há um potencial muito grande de construção de ferramentas que utilizem com eficácia as tecnologias de medição, previsão e alerta. Tanto para situações de secas como de cheias existe a possibilidade de implantação de sistemas de alerta que podem auxiliar a colocação em prática de planos de contingência. Devem ser desenvolvidos sistemas que monitorem e acompanhem a evolução de situações de risco, mas também é essencial que a comunicação do risco às populações seja fortemente desenvolvida.

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Sessão 5.2 - Inovações e melhores práticas para gestão da eficiência operacional

Tema 5 - Gestão Eficiente

Resumo

Esta sessão aborda questões relativas às melhores práticas de gestão e as inovações do setor, buscando a melhoria da eficiência operacional dos sistemas de distribuição de água e redução de custos. Além disso, as soluções adotadas devem promover a melhoria do atendimento aos consumidores residenciais, comerciais e da indústria, trazendo reflexos positivos ao meio ambiente, com redução da extração de água, e preservando nossos recursos hídricos. Neste contexto, os aspectos econômicos são muito importantes para que a aplicação dos recursos em novas tecnologias possa proporcionar os ganhos esperados, de forma sustentável.

Programa sujeito a alterações sem aviso prévio

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