Hold on! The schedule will be made available soon.
- 31 de março | Quinta-feira
- 01 de abril | Sexta-feira
- 02 de abril | Sábado
10:30
Cerimônia de abertura
- Alceu Guérios Bittencourt, presidente nacional da ABES
- Marcel Costa Sanches, secretário geral da Diretoria Nacional da ABES
- Luiz Pladevall, presidente da ABES-SP
- Verônica Sánchez da Cruz Rios, diretora-presidente da ANA – Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico
- Rodrigo Garcia, governador do Estado de São Paulo –
- Benedito Braga, presidente da Sabesp
- Esteban Leigue, presidente da AIDIS – Associação Interamericana de Engenharia sanitária e Ambiental
- Jennifer Molwantwa, CEO da Water Research Commission (Comissão de Pesquisa em Água da África do Sul)
10:45
Intervalo
12:15
TEMA 1 - ÁGUA, SAÚDE E SANEAMENTO PARA TODOS
Sessão 1.1
Os desafios para a efetiva universalização dos serviços de saneamento em áreas de baixa renda sob o olhar do ODS 6 e do Marco Regulatório de Saneamento
Este tema tratará dos desafios para a efetiva universalização do acesso a serviços de saneamento adequados, de qualidade e em condições de equidade. Ou seja, como assegurar os serviços de água e esgotos aos moradores de áreas de extrema vulnerabilidade socioeconômica e que vivem em condições de moradia e infraestrutura mais crítica, tendo como referência o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável – ODS 6 e, no caso brasileiro, as metas do novo Marco Regulatório do Saneamento. Será ainda abordada a questão da acessibilidade física e econômica das parcelas de maior vulnerabilidade aos serviços, com a intenção de discutir soluções técnicas, políticas de tarifas sociais e de conexões subsidiadas, de modo a garantir a todos o direito a água, esgoto e saúde. Também será vista a forma como tais populações têm sido incluídas nos arranjos de concessão privada, levando-se em consideração a importância do parceiro privado no atendimento a estas populações.
- Alexandre Bianchini, Presidente da Águas do Rio
- Jean-Martin Brault, Especialista Sênior em Saneamento do Banco Mundial
- Marcello Xavier Veiga, Superintendente de Planejamento e Desenvolvimento da Diretoria Metropolitana da Sabesp
Coordenador e moderador: Ernani Ciriaco de Miranda, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
Facilitadora: Keyla Nunes da Silva – Analista de Infraestrutura da Coordenação-Geral de Projetos de Água e Esgoto da Secretaria Nacional de Saneamento – SNS/MDR
13:30
Intervalo
15:00
TEMA 2 - ECONOMIA CIRCULAR
Sessão 2.1
Reúso de água como estratégia para aumento da resiliência hídrica nas cidades inteligentes
- Menahem Libhaber, Consultor do Banco Mundial – Israel/Estados Unidos
- Nuno Brôco, Presidente Executivo da Águas de Portugal – Grupo AdP
- Stela Goldenstein, Country Coordinator do International Finance Corporation (IFC) – 2030 Water Resources Group
Moderador e debatedor: Renato Giani Ramos, Coordenador da Câmara Temática de Reúso da ABES
15:15
Intervalo
16:45
TEMA 3 - PLANEJAMENTO E REGULAÇÃO
Sessão 3.1
Desafios e oportunidades na transição de modelos regulatórios e operadores dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Brasil
A sessão tem por objetivo apresentar e discutir os principais modelos regulatórios aplicáveis ao setor de saneamento, com destaque para as principais diferenças entre modelos (regulação discricionária x regulação contratual). Ao delimitar objetivos claros para as políticas públicas do setor de saneamento básico, o Novo Marco Legal preconiza a universalização do abastecimento de água e do esgotamento sanitário até 2033, mediante a prestação direta pelos titulares ou concessão dos serviços através de licitação. Ocorre que grande parte do mercado de saneamento brasileiro é atualmente operada por Companhias Estaduais de Saneamento, que poderão ter dificuldades quanto à comprovação de sua capacidade econômico-financeira e à regularidade de seus contratos. Os desafios e oportunidades nessa transição entre modelos e operadores dependem ainda de regras claras para indenização de investimentos realizados e não amortizados pelas tarifas, além de outros aspectos a serem discutidos caso a caso. Há ainda a questão envolvendo o processo de seleção dos operadores, tais como maior outorga ou menor tarifa, além da modelagem e qualidade dos editais de licitação. Tal condição traz enormes desafios para o setor e, como consequência, insegurança e indecisão de novos entrantes no mercado ao afetar os riscos de investimentos e sua recuperação. Para mitigar tais efeitos, regras pré-estabelecidas para revisões, reajustes, reequilíbrio econômico-financeiro e indenização de ativos não amortizados serão emitidas via normas de referência da ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico). Nesse sentido, os palestrantes apresentarão suas considerações e experiências no tema e as melhores práticas internacionais sobre cada ponto a ser abordado, visando a fomentar as discussões sobre o assunto.
- Marcel Sanches, Superintendente de Assuntos Regulatórios da Sabesp
- Cintia Leal Marinho de Araújo, Superintendente de Regulação Econômica da ANA
- Rui Cunha Marques, Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa
- Fernanda Ruiz Nunez, Senior Infrastructure Economist no World Bank
Moderador: Luiz Antonio de Oliveira Júnior, Câmara Temática de Regulação e Tarifa da ABES
10:30
TEMA 4 – GESTÃO EFICIENTE
Sessão 4.3
Os avanços tecnológicos na operação e controle dos sistemas de abastecimento de água
Os avanços tecnológicos do mundo atual têm elevado, de modo anteriormente inimaginável, o nível de automação, monitoramento e gestão das informações dos sistemas de abastecimento. A cada dia surgem novas possibilidades, tanto nas formas de monitoramento, como no fluxo de dados e, mais recentemente, na utilização da inteligência artificial. A inserção do saneamento ao campo das smart cities é algo já visto como natural, mas ainda há caminhos importantes a percorrer.
Atualmente o avanço tecnológico na gestão de sistemas de abastecimento de água, no mundo e no Brasil, acontece de modo anteriormente inimaginável, com um nível de automação, monitoramento e gestão das informações que permitem que os operadores reduzam o atendimento das intercorrências e, consequentemente, reduzam as perdas nos sistemas. A cada dia surgem novas possibilidades, tanto nas formas de monitoramento, como no fluxo de dados e, mais recentemente, na utilização da inteligência artificial. A inserção do saneamento ao campo das smart cities é algo já visto como natural, mas ainda há caminhos importantes a percorrer. A aplicabilidade destas tecnologias ainda é tímida, e temos muito que avançar para chegarmos à excelência operacional.
Neste painel da Brazil Water Week debateremos a conjuntura atual, trazendo a experiência de profissionais e empresas que detêm tecnologias e expertise no setor de saneamento, para compartilhar conhecimentos e práticas que possibilitem avanços e consolidem diretrizes para obtenção de melhores resultados a partir da aplicação de novas tecnologias.
- Cristiano Gonçalves Nascimento Gouveia, Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb)
- Luiz Gravina Pladevall, CPS Engenharia e Soluções Ltda.
- Flávio Eduardo Soares e Silva, Engenheiro Eletricista do Departamento de Inovação Tecnológica da Corsan
- Elio Arniella, Technical Director da Smart Water Analytics LLC (Geórgia/US)
Moderadora: Milene Aguiar, Membro da International Water Association (IWA)
10:45
Intervalo
12:15
TEMA 5 - EXPANSÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E CAPACITAÇÃO)
Sessão 5.1
Sociedade capacitada e engajada: o papel dos diferentes atores na valorização da água e na gestão de serviços de saneamento
Expandir a cooperação internacional e a capacitação requer ir além das abordagens fragmentadas em pesquisa, mas fortalecer holisticamente as diferentes estruturas sociais, políticas e econômicas do setor de saneamento. O acesso ao conhecimento e as parcerias globais projetam abordagens de capacitação e desenvolvimento que envolvem mais do que simplesmente treinamento de habilidades individuais, devendo ser traduzidos em novos produtos, serviços e processos como instrumentos da universalização. Para alcançar objetivos tão desafiadores, todos os atores envolvidos no processo devem estar alinhados às mesmas expectativas e conhecimento, de maneira geral. Neste sentido, o objetivo dessa sessão é apresentar iniciativas que abordem o engajamento da sociedade civil, da mulher, dos jovens, de técnicos e de tomadores de decisão. Adotar uma abordagem sistêmica nos traz três questões globais que desejamos responder durante a sessão: Como alcançar todos os atores da sociedade envolvidos com o tema água? Como alinhar as expectativas destes atores ao mesmo conhecimento e objetivos? Como formular uma proposta integradora para alcance do ODS6? O conhecimento é um ativo intangível necessário ao progresso social e econômico.
- Alexandra Serra, Presidente do Conselho de Administração da Águas do Tejo Atlântico
- Farith Diaz, Co-founder da Clean Water Science Network – CWSN (Colômbia)
- Lylian Ferreira, Diretora de Desenvolvimento de Char Water for All – Womenvai
- Renata Rozendo Maranhão, Coordenadora de Capacitação da ANA
Coordenadora: Ana Silvia Pereira Santos, Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
Facilitador: Sérgio Ayrimoraes, Coordenador da Superintendência de Planejamento da ANA
13:30
Intervalo
15:00
TEMA 6 - FINANCIAMENTO
Sessão 6.1
Condições para a Viabilização de Investimentos em Projetos de Saneamento e para a Estruturação de Novas Concessões
Diante das metas de universalização impostas pelo novo Marco Legal do Saneamento, a viabilização de investimentos passou a ser um dos principais desafios para o setor, sejam em novas concessões ou no financiamento de projetos e contratos existentes. Em um contexto de crise pandêmica, guerras e fortes restrições orçamentárias e fiscais, essa sessão se dedica a discutir caminhos e condições para viabilizar e intensificar esses recursos, para que não atrase ainda mais a expansão tão necessária dos serviços e que garanta a sustentabilidade dos prestadores de serviço. Questões como a capacidade institucional, técnica e operacional dos tomadores para minimizar os riscos e viabilizar investimentos; aspectos regulatórios; capacidade econômico-financeira das empresas; ou, ainda, o papel dos investimentos na estruturação das concessões de água e esgoto devem ser evidenciados e debatidos nesse painel, contribuindo para que as citadas metas sejam alcançadas.
- Rodrigo Silveira Veiga Cabral, Sênior Financial Officer – World Bank Treasury
- Luciene Machado, Chefe de Departamento da Área de Parcerias em Infraestrutura Social e Serviços Ambientais do BNDES
- Osvaldo Garcia, Diretor Financeiro da Sabesp
- José Guilherme Souza, Sócio e Head de Infraestrutura da VINCI
Moderador: Christian Borja-Vega – BIRD
15:15
Intervalo
16:45
TEMA 7 - MEIO AMBIENTE, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUSTENTABILIDADE
Sessão 7.1
Mudanças Climáticas e eventos extremos – quais são os impactos na água e no saneamento?
Vamos discutir os impactos causados por eventos extremos de chuvas intensas - grandes volumes e curta duração - que geram catástrofes, principalmente em áreas urbanas, com perdas materiais, financeiras e, principalmente, vidas humanas perdidas e secas mais severas e prolongadas.
A primeira palestra contextualizará as mudanças climáticas e seus efeitos em eventos extremos.
A segunda, apresentará exemplos dos efeitos em escala de bacia hidrográfica e os impactos nos usos múltiplos da água e na ocorrência de crises hídricas.
As demais incidirão sobre as áreas urbanas e os impactos no abastecimento de água e saneamento (secas) e os relacionados com cheias.
- Flávia Moraes, Lecturer in Geosciences – Georgia State University Atlanta, GA, USA
- Saulo Aires de Souza, Coordenador de estudos hidrológicos da ANA
- Ricardo Daruiz Borsari, Diretor Metropolitano da Sabesp
- Maryann Anttonieta Ramirez Calisto, PUCV – Valparaiso, Chile
Moderador: Sergio Ayrimoraes, Coordenador da Superintendência de Planejamento da ANA
12:15
TEMA 1 - ÁGUA, SAÚDE E SANEAMENTO PARA TODOS
Sessão 1.1
Os desafios para a efetiva universalização dos serviços de saneamento em áreas de baixa renda sob o olhar do ODS 6 e do Marco Regulatório de Saneamento

Vanessa Fonseca
Sabesp

Anna Paula Mota Duque Sousa
Sabesp
10:30
TEMA 1 - ÁGUA, SAÚDE E SANEAMENTO PARA TODOS
Sessão 1.3
Redução da desigualdade gerada por soluções não efetivas de saneamento em áreas de baixa renda e comunidades isoladas: adoção de tecnologias de baixo custo, fácil aplicação e replicabilidade, para atendimento ao ODS6
O paradigma tecnológico atual não é sustentável ou tecnicamente possível no mundo em desenvolvimento. Assentamentos irregulares e altos níveis de urbanização, áreas com subdesenvolvimento histórico, abastecimento de água e energia, eventos de mudanças climáticas, falta de capacidade técnica e acessibilidade dos serviços são os principais blocos de desenvolvimento desta sessão. As apresentações trarão formas inovadoras de prestação de serviços. Esta sessão apresentará exemplos de estudo de onde a inovação trouxe novos modelos de prestação de serviços. O objetivo da sessão é destacar os riscos de negócios e oportunidades para novos caminhos.
- Valter de Souza Lucas Júnior, gerente de Hidrometria da Copasa
- Benedito Braga, presidente da Sabesp
- Apollo C. Tiglao, head, Wastewater Management Division – Maynilad Water Services, Inc.
- Akin Akinsete, Water Research Commission – South Africa
Moderador: Sudhir Pillay, research Manager: Sanitation Water Research Commission – South Africa
10:45
Intervalo
12:15
TEMA 5 - EXPANSÃO DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E CAPACITAÇÃO
Sessão 5.2
(Mesa Redonda) Cooperação internacional para alcance das metas do ODS6: debate sobre o apoio de Portugal à África
O binômio água e saneamento é um direito humano ao qual não se pode renunciar. O ODS6 trata do acesso a água potável e saneamento adequado para todos. Mas ainda assim, mais de 2 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso a um serviço de abastecimento de água seguro e mais de 4 bilhões, ao serviço de saneamento. A região da África Subsaariana é ainda
mais castigada, onde 80% da população não tem acesso à água segura. Em países com Angola e Moçambique a falta de acesso a esses serviços é um dos fatores que mais contribui para a elevada incidência de doenças diarreicas nas crianças. Neste sentido, a expansão da cooperação internacional requer o fortalecimento das instituições, em parcerias globais, considerando aspectos solidários na construção de uma sociedade mais justa para uma gestão mais sustentável da água em todo o mundo. O objetivo da sessão é apresentar o case da Águas de Portugal (AdP) que atua nesses dois países levando dignidade para as pessoas. Aadotar uma abordagem sistêmica nos traz três questões globais que desejamos responder durante a sessão: Quais os principais instrumentos dessa coorpeação para garantia de êxito? Quais são as experiências positivas e negativas? Como caminhar no sentido de ações mais profundas de cooperação internacional?
- Palestra principal: Fátima Loureiro, Gestora de Projetos da Águas de Portugal Internacional (AdP Internacional)
- Debatedora: Vimbai Pachawo, Ministry of Lands, Agriculture, Water and Rural Development (Zimbabwe)
- Debatedor: Caetano Dorea, Professor – University of Victoria (Canadá)
- Debatedor: Claudio Lopes, Presidente da Agência Nacional de Água e Saneamento de Cabo Verde (ANAS)
Moderador: Sérgio Ayrimoraes, Coordenador da Superintendência de Planejamento da ANA
Debatedora: Ana Silvia Pereira Santos, Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
13:30
Intervalo
15:00
TEMA 3 - PLANEJAMENTO E REGULAÇÃO
Sessão 3.2
O papel das Agências Reguladoras para atingir o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS 6)
A sessão tem por objetivo apresentar e discutir os principais desafios e responsabilidades das Agências Reguladoras para a universalização dos serviços de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário, no sentido de atender ao Objetiv de Desenvolvimento Sustentável – ODS 6.
Os palestrantes apresentarão experiências nacionais e internacionais sobre a atuação das agências reguladoras dos serviços de saneamento básico, incluindo aspectos de sua governança.
A expectativa é propiciar reflexões sobre os desafios das agências reguladoras e sua contribuição ao atingimento das metas de universalização, garantindo serviços adequados e tarifas justas, propiciando um ambiente regulatório favorável aos investimentos necessários para a ampliação do acesso até sua universalização e o atingimento do ODS 6, bem como ao processo de transição entre modelos regulatórios em andamento no Brasil.
- Jorge Werneck, Diretor da Adasa
- Jaime Melo Baptista, Presidente do Conselho de Administração da LIS-Water, Lisbon International Centre for Water
- Bruno Vieira Andrade, Superintendente de Regulação da Copasa
Moderadora: Marisa Guimarães, Coordenadora da Câmara Temática de Regulação e Tarifa da ABES
15:15
Intervalo
16:45
TEMA 4 – GESTÃO EFICIENTE
Sessão 4.2
Gestão da Eficiência Energética na Prática: Foco na Obtenção de Resultados
As mudanças climáticas e a recorrente escassez hídrica em áreas de grandes barragens trouxeram relevante importância à gestão da energia elétrica, uma das principais despesas das empresas de saneamento e cujo desempenho incide diretamente, não apenas nos custos operacionais, como também no meio ambiente e nas tarifas pagas pelos clientes.
Neste cenário vemos grandes diferenças no comportamento e desempenho de empresas, tanto com relação à eficiência energética de seus ativos, como na busca de tecnologias e novas fontes de geração.
Para debater este assunto de modo prático e objetivo, possibilitando reforçar conhecimentos e alavancar melhorias em empresas, a Brazil Water Week realizará este qualificado debate, trazendo profissionais de grande reconhecimento a nível nacional e internacional.
- Emerson Santana Rocha, Gerente de Gestão de Energia e Eficiência Energética da Aegea
- Andréa Andrade de Matos, Engenheira – Gestora De Energia da Sabesp
- Diego Rosso, Water UCI, Califórnia
- Carlos Póvoa, responsável pela área de I&D da AdRA – Águas da Região de Aveiro – Portugal
- Mário Duarte, responsável pela área de manutenção da AdRA – Águas da Região de Aveiro – Portugal
Moderadora: Rita Cavaleiro, Consultora Independente